O poder do Qatar financeiramente foi demostrado neste Campeonato do Mundo mas o que mais gerou polemica foram as arbitragens duvidosas dos jogos da equipa da casa como também o enorme numero de jogadores que se naturalizaram para jogar ao serviço do Qatar.
Sobre este último assunto Blatter (Presidente da Fifa) indicou mesmo que o organismo não autorizará
essa situação, ao contrário do que fez a Federação Internacional de
Andebol, que viu o Qatar chegar no fim de semana à final do Mundial que
organizou com uma série de jogadores naturalizados. Segundo Blatter,
trata-se de uma situação que "contradiz o espírito de uma equipa
nacional".
A seleção de andebol do Qatar, que
perdeu a final com a França, disputou o Mundial com jogadores naturais
da Bósnia, França, Espanha, Cuba e Montenegro, e muitos deles já tinham
jogado pelas suas seleções de origem.
"O
facto de o desporto fazer pontes sociais e juntar culturas não pode
deixar de ser lembrado, as vezes que sejam necessárias", dizendo que o
que aconteceu no andebol chegou "ao ponto do absurdo".
Ainda no mundo do Futebol, Jorge Jesus numa entrevista antes do derby de amanhã falou de Artur referindo a modalidade do andebol.
"O futebol moderno, ao contrário do meu tempo, exige que um guarda-redes
tenha qualidade técnica com os pés mas também é verdade que não defende
com os pés. Tem ações técnicas com os pés. Isso é mais para o andebol",
referiu, acrescentando que "não é isso que demonstra o valor" de um
guardião.
Para terminar ontem noticiamos aqui no blogue a suspeita de jogos combinados na Liga Francesa em que estão envolvidos os manos Karabatic e um outro internacional francês.
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