Curtas


quarta-feira, 22 de junho de 2016

"Livre de 7 metros" com...

... Beto Cordeiro, ex-atleta e treinador do NASC, é o nosso primeiro convidado para responder às nossas três perguntas.

Recentemente Beto fez o seu último jogo oficial de andebol e no clube e por isso convida mo-lo para ser o primeiro a estar na nossa nova rubrica semanal.



Ultras: Qual foi a sensação de fazeres o último jogo oficial com a camisola do NASC?
Beto: Foi um misto de sensações, por um lado um sentimento de enorme alegria me poder despedir do andebol com a camisola que sempre sonhei, no nosso pavilhão, entrar com os meus filhos, foram sem dúvida sentimentos muitos fortes que vivi. Acabei com o sentimento de dever cumprido, em que fiz o melhor que sabia sem nunca colocar os interesses da equipa acima dos individuais. Por outro lado, deixar algo que adoro e fiz durante 27 anos é sempre algo que nos deixa triste mas todos sabemos que este dia ia chegar. 

Qual o momento mais marcante da carreira?
Escolher um momento de algo que fiz durante tantos anos é muito difícil, felizmente tive muitos momentos positivos mas recordo-me da primeira vez que pisei o sintético do nosso pavilhão, viagens inesquecíveis (talvez a viagem a Olhão onde garantimos a subida seja das mais marcantes), dérbis com o pavilhão lotado, primeira vez que os ultras apareceram de forma organizada frente ao rival… muitas mais mas talvez estas sejam as mais marcantes.

Todo o percurso que fizeste no clube é impressionante e um exemplo para todos os atletas mais jovens. Que mensagem deixas para eles?
A mensagem que quero deixar é aquela que tento transmitir aos meus atletas todos os dias, lutem por aquilo que sonham, dediquem-se ao andebol mas também a escola, com o esforço e dedicação podemos fazer tudo. Vejam no NASC não apenas um clube mas uma família que vos pode ajudar a alcançar todos os vossos sonhos. 



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