O guardião do NASC que despediu-se do andebol no mesmo dia que o nosso anterior entrevistado, é o nosso segundo convidado a defender as nossas perguntas. Visto ter feito a sua despedida recentemente coloca-mos as mesma perguntas que fizemos a semana passada.
Ultras: Qual foi a sensação de fazerem o último jogo oficial com a camisola do NASC?
Ricardinho: Vestir a camisola do
NASC é um orgulho e sabendo que seria o último jogo não foi fácil. Após tantos
anos foi especial poder fazer o último jogo em casa e poder despedir-me de
todos aqueles que sempre me apoiaram e ao qual agradeço por estarem sempre
presentes.
U: Qual o momento
mais marcante da carreira?
R: Para mim todos os
momentos vividos dentro e fora de campo foram especiais sendo difícil definir
um momento marcante. No entanto destaco o meu primeiro treino pois foi a partir
daí que a paixão pela modalidade começou. Durante a formação os campeonatos com
dérbis escaldantes e pavilhões cheios. Nos seniores as conquistas de subida de
divisão.
U: Todo o percurso
que fizeram no clube é impressionante e um exemplo para todos os atletas mais
jovens. Que mensagens podem deixar para eles?
R: A mensagem que posso
deixar para os mais jovens é para darem sempre o seu melhor de forma a
alcançarem os objectivos escolares e desportivos sabendo que para isso têm um
caminho com obstáculos e que para os superarem têm de ser muito esforçados e
dedicados.
FORÇA NASC
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